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Contato com a terra aumenta inteligência

Postado por IASD DE ITABAIANA on segunda-feira, 31 de maio de 2010 , under | comentários (0)



Será que “sujeira” na sua comida faz bem? Esqueça as ladainhas de sua mãe – um experimento com ratos mostrou que aqueles que comiam manteiga de amendoim com uma bactéria inofensiva encontrada no solo tinham mais facilidade para encontrar a saída de um labirinto (comparados com aqueles que comiam manteiga de amendoim “pura”). Além disso, os ratinhos que comeram “sujeira” também corriam mais rápido do que os outros. O efeito durou quatro semanas depois da ingestão da manteiga de amendoim “batizada”. Especialistas acreditam que isso foi causado pelo efeito que a bactéria causaria no sistema imunológico. Quando a bactéria entra no organismo, as defesas do corpo são ativadas e também os neurônios no hipocampo, que é responsável pela memória espacial (logo, o melhor desempenho dos ratinhos no labirinto). As descobertas sugerem que nós também podemos nos beneficiar com as bactérias presentes na terra – então saia da frente da TV e vá arrumar seu jardim.


Nota: Há mais de um século, Ellen White já falava em seus livros sobre a importância do contato com a terra. “Que homens e mulheres trabalhem no campo, pomar e jardim. Isto levará saúde e força aos nervos e aos músculos. Viver em ambiente fechado e convidar a má saúde é péssimo negócio. Se os que estão enfermos dessem aos nervos, músculos e tendões adequado exercício ao ar livre, sua saúde seria renovada” (Medicina e Salvação, p. 296). “Onde a escola é estabelecida deve haver terra para pomares e hortas, a fim de que os estudantes tenham exercício físico combinado com esforço mental” (Beneficência Social, p. 184). Michelson Borges

DIGITAIS DO DILÚVIO BÍBLICO

Postado por IASD DE ITABAIANA on sexta-feira, 21 de maio de 2010 , under | comentários (0)




Na quinta-feira, dia 13 de maio, tive a oportunidade e o privilégio de ver algo a 20km da casa de meus pais, que considero um presente de Deus à minha mente sempre curiosa, pesquisadora, ávida pelas evidências arqueológicas e paleontológicas da existência da Terra e da humanidade:
Um fóssil de um Tecodonte Prestosuchus chiniquensis, encontrado por paleontólogos da ULBRA (Universidade Luterana do Brasil), em perfeito estado de conservação que, conforme a Teoria da Evolução, viveu no período Triássico (há aproximadamente 238 milhões de anos) e é um ancestral dos dinossauros.

O Fóssil estava no município de Dona Francisca, região central do RS, ao pé do que chamamos de cerro (morro, em espanhol) a 200m da rodovia e na área urbana da cidade. A terra dali fora dali removida para pavimentação no passado, e um osso do fóssil ficou exposto devido às chuvas, sendo encontrado nos últimos dias, acidentalmente.

É interessante a declaração do paleontólogo Sérgio Cabreira, responsável pelo achado, acredita que esse animal tenha sido soterrado pela enchente poucos dias após a sua morte. "Encontramos um fóssil com crânio, coluna cervical, cauda, em excelente estado de preservação. O fóssil fala por ele mesmo."
Interessante notar a palavra “enchente”, o que para nós criacionistas, remete a um dilúvio universal, no que acreditamos ser a origem da fossilização de achados como esse.

Porém, para mim, que sou criacionista, este achado paleontológico “me disse” algumas coisas:
Primeiro, como disse antes, uma oportunidade única, de ver in locu um fóssil de um dinossauro ainda no local, já com gesso em volta, prestes a ser removido. Para mim, que sempre tive gosto pela Ciência (mesmo não sendo profissional da área), foi algo muito emocionante.

Foi um presente de Deus, para mim, poder ver tal achado. Na verdade, toda região central do RS, chamada de “depressão central”, é um grande sítio paleontológico, onde fósseis de plantas e animais encontrados, são uma constante. Eu já ouvira de meu pai, que ele, quando criança, encontrara fósseis de árvores enormes, ainda com alguns galhos, quando escavavam a terra para a construção de uma barragem para irrigação de arroz.

Depois, a outra impressão sentida, foi de ver ali naquele local, uma digital de um grande cataclismo universal, o dilúvio, para nós criacionistas. Estava ali, naquele local, em frente a mim, uma prova de um acontecimento onde Deus, pelo bem da humanidade e de toda a vida na Terra, decidiu por fim a todo um estilo de vida que estava auto destruindo o planeta e toda índole humana, por meio de um dilúvio, e assim, recomeçar tudo, com oito pessoas a salvo em uma arca e com exemplares de espécies animais, as quais não poderiam sobreviver em um ambiente aquático.

Este animal fossilizado que vi com meus olhos, fora uma triste testemunha, dos juízos de Deus sobre o planeta. Em sua mente embora limitada de ser irracional, viu todo o planeta se revolvendo em contrações, toda vida animal, incluindo seres humanos que conviviam acerca dele, se desesperando correndo não se sabe para onde, fugindo das águas universais e de um planeta cambaleante neste tempo.

Fico imaginando, o que este animal viu, presenciou, em todo tempo em que estivera em vida, se talvez quem sabe, vira humanos, filhos de Deus, ou ainda viu até algum personagem bíblico, por assim dizer.
A lembrança que me veio, foi a de que eu estava sobre a terra, de fósseis, de uma época há milhares de anos, do tempo pré-diluviano e ali jazia um tipo de vida que já não mais existe.
Eu era e sou alguém que vive depois da recriação da vida após o dilúvio, da segunda chance após aquela catástrofe.

E pensei também, que aquele animal, Tecodonte, vítima inocente da maldade do homem pré-diluviano, ficara do lado de fora da arca. Sua vida encerrou-se sob um soterramento abrupto naquele cataclismo, o que conservou seu estado fossilizado.
Refleti, pensei, que não quero ficar do lado de fora daquela “grande arca”, em breve, dos que irão ao Céu com Jesus nos ares, viver eternamente.

Pensei ainda, que não desejo ser um “fóssil” enterrado aqui neste planeta quando este será destruído novamente, mas por fogo, e quando a Terra será posteriormente recriada, perfeita e linda à sua imagem original e ali viverem eternamente os santos, que decidiram em suas vidas, viverem por Cristo.
Muito além dos embates filosóficos e intermináveis do Evolucionismo x Criacionismo, quantas lições e reflexões me ensinaram em ter o privilégio de poder ver aquele fóssil, em posição contraída, possivelmente de dor e desespero.
Acima de tudo, poder ver o cuidado e o amor de Deus, em sempre querendo que o ser humano recomece junto a Ele.

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